Após a morte do conde D.Henrique, aconteceu que o poder no lado ocidental da península Ibérica se repartira entre as duas irmãs Urraca e Teresa, de relações difíceis, criadas pelo testamento de Afonso VI, naturalmente beneficiante da filha legítima e as pretensões da ilegítima. mas igualmente filha de rei, que se batia pelos seus direitos.
Ambas mães e de descendentes de borguinhões a que naturalmente a sempre presente abadia de Cluny, não deixava de prestar atenção, também porque desde sempre usufruíra de tratamento muito generoso.
Terá sido este um dos motivos porque Urraca, se visse obrigada a dar à irmã mais do que desejava, pelo que Teresa recebeu as cidades Arévalo, Olmedo, Sanabria, Talavera, Coria e Simancas que viriam mais tarde a ser objecto de desavença entre Afonso Henrique e seu primo, que sempre reclamaria a sua posse por serem terras de sua mãe.
Entretanto Teresa começa o seu reinado solitário, após a morte do marido, distribuindo outorgas e mercês, numa política de captação de lealdade a pessoas relevantes como Mendo Gançalves e outros.
Neste ano de 1112, Teresa era uma mulher só, no governo do Condado, jovem, viúva, sem pai, nem irmãos varões, não deve menosprezar-se a ideia que a sua atitude na governação, também foi importante para a consolidação do Condado.
Na estratégia de Teresa também era importante que se definisse a questão do casamento de Urraca com Afonso o Batalhador de Aragão, dependendo do papa Pascoal II de quem se esperava a anulação do casamento, por violência física para com a Raínha Urraca.
Inesperadamente porém depois das disposições pela dissolução do casamento, Urraca volta a aliar-se ao Batalhador o que não era uma boa notícia para Teresa, atendendo ás características de Afonso que fazia jus ao seu cognome.
Ambas mães e de descendentes de borguinhões a que naturalmente a sempre presente abadia de Cluny, não deixava de prestar atenção, também porque desde sempre usufruíra de tratamento muito generoso.
Terá sido este um dos motivos porque Urraca, se visse obrigada a dar à irmã mais do que desejava, pelo que Teresa recebeu as cidades Arévalo, Olmedo, Sanabria, Talavera, Coria e Simancas que viriam mais tarde a ser objecto de desavença entre Afonso Henrique e seu primo, que sempre reclamaria a sua posse por serem terras de sua mãe.
Entretanto Teresa começa o seu reinado solitário, após a morte do marido, distribuindo outorgas e mercês, numa política de captação de lealdade a pessoas relevantes como Mendo Gançalves e outros.
Neste ano de 1112, Teresa era uma mulher só, no governo do Condado, jovem, viúva, sem pai, nem irmãos varões, não deve menosprezar-se a ideia que a sua atitude na governação, também foi importante para a consolidação do Condado.
Na estratégia de Teresa também era importante que se definisse a questão do casamento de Urraca com Afonso o Batalhador de Aragão, dependendo do papa Pascoal II de quem se esperava a anulação do casamento, por violência física para com a Raínha Urraca.
Inesperadamente porém depois das disposições pela dissolução do casamento, Urraca volta a aliar-se ao Batalhador o que não era uma boa notícia para Teresa, atendendo ás características de Afonso que fazia jus ao seu cognome.
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