Em 1132, o rei D. Afonso Henriques fez doação de Seia ao seu valido João Viegas por reconhecimento dos serviços prestados. Em 1136, Seia tem o seu primeiro foral, dado pelo mesmo monarca, que a designa por Civitatem Senam (cidade de Seia) embora óbviamente não se possa considerar que Seia fosse uma cidade, e em todos os forais seguintes é designada por vila
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Na altura da conquista por D. Afonso Henriques foi reconstruído um castelo de que hoje não restam vestígios, mas que se presume tenha sido edificado no local onde se situa a Igreja Matriz.
Este castelo, elemento estruturador da povoação, determinou a importância militar de Seia, e aliado ao facto de esta ser uma região intensamente agrícola, proporcionou-lhe medidas proteccionistas durante a Idade Média.
Com D. Manuel, Seia foi elevada à categoria de Concelho, reforçaram-se as muralhas e reconstruíram-se alguns edifícios religiosos.Com as medidas promotoras da indústria dos lanifícios do século XVIII, a vila enriqueceu e desenvolveu-se, restando ainda algumas fachadas barrocas dessa época.
Hoje é uma cidade (desde 1986) agrícola e pastoril, possuindo focos industriais no sector dos lanifícios (fiação, tecelagem e confecção) e é um dos acessos principais à Serra da Estrela.
Este castelo, elemento estruturador da povoação, determinou a importância militar de Seia, e aliado ao facto de esta ser uma região intensamente agrícola, proporcionou-lhe medidas proteccionistas durante a Idade Média.
Com D. Manuel, Seia foi elevada à categoria de Concelho, reforçaram-se as muralhas e reconstruíram-se alguns edifícios religiosos.Com as medidas promotoras da indústria dos lanifícios do século XVIII, a vila enriqueceu e desenvolveu-se, restando ainda algumas fachadas barrocas dessa época.
Hoje é uma cidade (desde 1986) agrícola e pastoril, possuindo focos industriais no sector dos lanifícios (fiação, tecelagem e confecção) e é um dos acessos principais à Serra da Estrela.
Créditos ; Solares de Portugal.
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